Categories:


Neste livro, a autora, praticante dos sonhos dos 14 aos hoje 80 anos, demonstra seus conhecimentos práticos e relacionados ao seu Ph.D. no assunto. Sonhos podem transformar a vida de uma pessoa e a autora informa como planejar, tornar-se consciente e desenvolver o controle dos sonhos.

Antes de iniciar um resumo sobre a obra, é útil uma classificação de tipos de sonhos. Eles podem ser classificados pelo grau de atividade do sonhador no próprio sonho. Desde os sonhos: 

1)      inconscientes, aqueles que não nos lembramos de que sonhamos, passando pelos
2)      conscientes, que são aqueles que temos lembrança, então pelos
3)      incubados, em que planejamos sonhar com algo em especial de nosso interesse,
4)      lúcidos, onde temos uma noção de que “estamos sonhando” no momento do sonho, os sonhos
5)      criativos, onde interagimos ativamente e tomamos decisões no sonho, até finalmente os sonhos
6)      compartilhados, em que um grupo de pessoas decide ter um sonho conjuntamente.

1. Controle dos sonhos

Patricia Garfield está especialmente interessada num grau maior de atividade da pessoa com seus sonhos, de modo a chegar a sonhos criativos e, no caminho, melhorar sua personalidade e ter uma vida mais integrada e criativa. Para a autora, os problemas que ocorrem em nossas mentes estão presentes nos sonhos. Se “fugimos” deles nos sonhos, perdemos uma oportunidade de dominá-los. Mas se os dominamos no momento em que se originam em nossas mentes, incluindo os sonhos, podemos aprender mais sobre nós mesmos, amadurecer e melhorar a personalidade, transformando fantasmas em amigos, aproveitando a mente consciente para derrotar inimigos que perseguem em sonhos.
O processo resultante disso é um ciclo reforçador positivo de êxito e melhoria nos sentimentos em sonhos que se transformam em melhoria nos sentimentos da vida acordado e vice-versa. Este êxito é relatado por meio de diversos casos pela autora. É comum, entretanto, acreditar-se na necessidade inexorável de um terapeuta para tal êxito. Garfield acredita que, para o sonhador comum, o auxílio não se faz necessário. Basta compreender os princípios de controle dos sonhos. A vantagem e o benefício geral de transformar-se de um sonhador comum em um criativo é a constante oportunidade de aprimorar a personalidade.
Entre os vários benefícios específicos, estão o aumento das capacidades de: concentração, recordação e memória, enfrentamento de situações ameaçadoras, vivência de aventuras e criatividade. Aqui também temos um ciclo reforçador positivo de capacidades desenvolvidas nos/com os sonhos, que geram capacidades na vida acordado e vice-versa.

2. Aprendendo com os sonhadores antigos

A antiguidade é rica no relacionamento com os sonhos. Podem ser citados os antigos gregos, que possuíam vários templos de curas a deuses. Uma pessoa com problemas de saúde iria a um templo destes e, em alguns casos, faria cerimônias e rituais e dormiria em quartos sagrados para sonhar com o deus e sua cura. Todo este processo levava à incubação de um sonho de cura. Desta forma, as técnicas modernas de uso dos sonhos de maneira terapêutica descendem destas e de outras práticas da antiguidade. A indução de sonhos de maneira ritualística está registrada em todas as primeiras civilizações, seja Oriente Médio, Egito Antigo, Índia e China.
Alguns princípios e técnicas revelam-se destas práticas. A primeira é da importância de colocar-se num lugar tranquilo, exterior e interiormente, onde não haja distrações para o sonho ou, mais que isto, um local sagrado onde encontrá-lo. Depois, formular claramente o sonho que deseja, escolher um assunto bem definido. Isto leva à terceira, traduzir a intenção em uma frase concisa e positiva.
Naturalmente, os antigos interessados nos sonhos como processo terapêutico entraram em contato com a natureza não literal dos sonhos. Talvez tenha sido o próprio Hipócrates um dos primeiros a tomar os sonhos simbolicamente para efeitos de cura, interpretando certos símbolos como reveladores de aspectos da saúde em seu “Tratado dos Sonhos”.
Entre os antigos, parte do sucesso com a incubação de sonhos, como o processo ritualístico demonstra, é a presença da fé. Logo, além de formular claramente o intento, é importante aceitar o fato de que se pode induzir sonhos e concentrar a atenção paciente e persistentemente no sonho desejado. Tudo isto é facilitado pela entrega, mental e física, o que implica estar completamente relaxado, descontraído, repetindo diversas vezes o sonho pretendido. O subconsciente transforma em realidade imagens visualizadas pela mente e sustentadas pela fé, ou seja, pela crença. Pesquisas demonstram que esta persistência pode ser avaliada, já que o tempo médio, por exemplo, de autoindução de sonhos em crianças é de cinco semanas.
A seguir, na medida que o processo avança e se obtém bons resultados com sonhos incubados, pode-se progredir para sonhos lúcidos e criativos com interação com as imagens, questionando-as, fazendo perguntas e recebendo respostas durante o sonho, desempenhando papéis (com base na suposição gestaltista de que cada imagem é uma parte de si mesmo).

3. Aprendendo com os sonhadores criativos

Mais do que curas, a incubação de sonhos pode levar à resolução de problemas gerais ou científicos, além de produção de criações artísticas. A lista é longa de criações derivadas de sonhos, incluindo Coleridge, Blake, Hilprecht, Kekulé, Stevenson. Este último merece detalhamento, pois em função de seu terror com pesadelos na infância, “criou” um “povinho” em seus sonhos que o ajudava a enfrentar situações. Mais tarde o povinho tornou-se uma legião de amigos em sonhos que ajudaram a parcialmente desenvolver obras, como por exemplo “O Estranho Caso do Dr. Jekill”. Suspeita-se que a maior parte dos monstros fabulosos da arte oriental tenham se originado em sonhos.
Com base no que se pode aprender com os sonhadores criativos, pode-se ter segurança de que a incubação leva à criatividade nos sonhos, da mesma maneira que a incubação é útil ao longo de todo o processo criativo. Esta associação nos permite ir além, e reconhecer que o produto mais criativo que se pode obter na vida acordada e nos sonhos é uma autêntica personalidade, ou seja, uma vida criativa.
Os sonhadores criativos nos premiam com novos princípios e técnicas: 1) eliminar imagens negativas desenvolvendo imagens positivas que trabalhem a nosso favor; 2) acumular experiência e absorver tudo da vida melhora o arcabouço de memórias e funciona positivamente na criatividade nos sonhos; 3) concentrar atenção intensa no campo de interesse, pelo menos por dois ou três dias, trabalhando-o até a hora de deitar, ajuda a trazer sugestão para o sonho; 4) tornar concretas as criações nos sonhos – seja uma poesia, música, dança, modelo, solução de um problema.

4. Aprendendo com os índios norte-americanos

As tribos norte-americanas atribuíam importância especial aos sonhos. Por exemplo, os Ojibwa usavam sonhos como ritual de passagem dos adolescentes para a vida adulta, de maneira que os jovens pudessem encontrar sua visão. Antes mesmo disso, os sonhos são usados para atribuir nomes aos indivíduos. Já na adolescência, um ancião do conselho sonha que é chegada a hora do jejum da adolescência, onde o jovem vai incubar um sonho para reconhecer sua função futura na tribo. Neste jejum, que inclui outras privações, o jovem se comportará como um forte e, aconteça o que acontecer, não aceitará comida que sua mãe eventualmente lhe ofereça. Neste processo, o jovem pode ter alucinações e ele não saberá se está acordado ou dormindo, mas isto não faz diferença para os nativos, pois tanto as alucinações quanto os sonhos recebem o rótulo de “visões”.
No longo período de incubação o jovem receberá de figuras sobrenaturais “presentes” – elementos criativos que o acompanharão na provação e na vida. Servirão como elementos de poder, que podem ser canções, danças, símbolos pessoais, informações ou outros elementos de poder, incluindo amigos e protetores. Eles embelezam a vida cultural de um povo ao mesmo tempo que exercem efeito integrador da personalidade. Isto mais uma vez sugere a importância aos sonhadores modernos de dar uma forma concreta aos símbolos dos sonhos.
Apesar da importância ritual dos sonhos para os integrantes individuais das tribos, os maiores usuários dos sonhos, como é de se esperar, são os xamãs e feiticeiros no desempenho de suas funções. Muitas vezes são induzidos por meio de técnicas especiais, como jejuns ou drogas. Já o uso dos sonhos, em termos de comparativo de povos, é mais comum entre aqueles que estimulam ou dependem da autonomia, como a necessidade de caçar ou pescar, de modo a ter acesso a poderes sobrenaturais. O sonho ajuda a dominar, no mundo fantástico, uma dificuldade ou desafio que se aproxima no mundo real. O aprendizado para os sonhadores modernos é de que depois de enfrentar uma crise em sonhos, pode-se lidar melhor com ela na vida acordado. Mesmo sonhos ansiosos podem se originar de preocupações saudáveis, de maneira que a pessoa “treina” as soluções no sonho.

5. Aprendendo com os sonhadores Senoi

O povo Senoi, da Malásia, é conhecido como o povo do sonho. Sonhar e relacionar-se com seus efeitos é parte fundamental da vida Senoi. A pergunta mais importante do dia é feita pelos pais às crianças cedo pela manhã: “Com o que você sonhou de noite?” Todos, dos mais jovens aos mais velhos, contam seus sonhos. As figuras de autoridade conduzem e ensinam as crianças sobre o entendimento e comportamento a respeito dos sonhos e encorajam a tomada de atitudes dentro do sonho. Se a criança não se comportou de acordo com o esperado, ela é orientada. Se se comportou bem, é parabenizada. Comportar-se bem implica três atitudes básicas: 1) enfrentar o medo e os desafios sem acordar e ir às últimas consequências: matar ou morrer (as imagens negativas só são inimigas se houver medo delas); 2) transformar qualquer experiência em prazerosa até as últimas consequências e 3) transformar inimigos em amigos e obter deles “presentes” criativos (obter resultados positivos). Como exemplo, a criança é ensinada a converter o medo de cair no prazer de voar.
Assim que as conversas diárias sobre sonhos finalizam durante a manhã em casa, elas continuam no conselho da tribo. Coletivamente se discutem sobre seus enredos e desdobramentos e os presentes criativos são confeccionados ou criados, sejam roupas, pinturas, danças, canções, etc. Como resultado deste processo, o povo Senoi demonstra notável amadurecimento emocional, evidente no baixo desejo de possuir objetos ou pessoas, baixo grau de violência e uso de pequena parte do seu tempo para obter necessidades materiais da vida. O resto do tempo é dedicado às discussões sobre sonhos. Individualmente, o resultado é uma personalidade organizada e unificada. Resultados de experiências desagradáveis são primeiramente neutralizados nos sonhos e depois revertidos.
De acordo com a autora, o sistema Senoi proporciona um meio de enfrentar os medos onde eles se originam – na mente – sem precisar anos de tratamento em terapia tradicional. “Você pode transportar dentro de você mesmo sua própria terapia – e tê-la à sua disposição diversas vezes por noite” (p. 118).

6. Aprendendo com os sonhadores lúcidos

Garfield incentiva aos sonhadores a aprender a tornarem-se conscientes durante os sonhos. Atuando sobre suas imagens, desenvolvem-se novos níveis de consciência integradas aos já existentes, eventualmente conduzindo a uma nova identidade. Isto também desenvolve habilidades na vida acordado. “Quanto mais treinamos competência em sonhos lúcidos, maiores serão nossas possibilidades de contarmos com ela em ocorrências na vida real” (p. 126).
Para torna-se lúcido, começa-se com investigar a realidade da experiência durante o sonho. Isto leva a situações pré-lucidas, onde há a suspeita de que se está sonhando. É um estágio prévio que pode ocorrer e que leva à completa lucidez, ou seja, de que você sabe que está sonhando. Na medida que este progresso ocorre, é importante lembrar de não usar a lucidez para despertar quando ocorrer um sonho amedrontador. Use a lucidez para continuar o sonho sob outra forma, como sugerem os Senoi.

Pense: “Estou apenas sonhando. Nada de mau pode me ocorrer. Vou transformar isto em algo positivo.” Outra técnica é permanecer alerta para incongruências no sonho. Isto o deixa com espírito crítico para analisar o que ocorre.

No estudo dos sonhos lúcidos, identificaram-se que eles ocorrem com maior facilidade e frequência depois de diversas horas de sono, em geral entre cinco e oito da manhã. Neste momento os esforços para lucidez se tornam mais bem-sucedidos.
Na medida que que houver sucesso, induza aventuras ou desdobramentos mais excitantes. Por exemplo, procure induzir voos em sonhos, já que é descrito como um dos mais prazerosos acontecimentos. Assim como nas técnicas de incubação, induza-os por duas ou três noites, concentrando-se intensamente. Além disso, converse sobre eles.
Sobre as consequências psicológicas, os sonhos lúcidos podem proporcionar sensação de liberdade, de ser capaz de experiências excitantes e de poder lidar com coisas novas e inesperadas. É importante ressaltar que se pode escolher que aconteça qualquer coisa, incluindo planejar o que vai fazer quando estiver lúcido ou esperar para ver o que decide quando começar o sonho lúcido. Eles oferecem oportunidades infinitas à experimentação. Para exemplos, inclua uma avaliação das experiências de sonhos de feiticeiros reais ou literários, como Don Juan Matus dos livros de Carlos Castaneda ou de tradições equivalentes.
As habilidades que você pode se dispor a adquirir são inúmeras, desde maior competência nos esportes até atitudes mais afirmativas nos relacionamentos. Os sonhos lúcidos são como um laboratório pessoal que pode ser estendido a um nível terapêutico, o que inclui confrontar a si mesmo com objetos ou situações temidas visando dessensibiliza-se.

7. Aprendendo com os sonhadores iogues

Patricia Garfield busca também na tradição mahaiana do budismo tibetano (também chamada lamaísmo) ensinamentos para os sonhadores modernos. Os iogues desta tradição, conforme documentado no famoso “Livro Tibetano dos Mortos”, de Evans-Ventz, devem preparar-se para o Bardo (estado intermediário entre uma morte e o próximo renascimento), estado que se equivale ao sono e em que ocorrem visões aterradoras, como pesadelos. Caso o indivíduo seja capaz de aprender a lidar com tais visões, é capaz de libertar-se da infindável série de mortes e renascimentos. Caso contrário, sofrerá no Bardo e será obrigado a fugir através de um renascimento. Então, há um objetivo específico para os iogues para controlar sonhos: fugir do renascimento.
De acordo com esta tradição, meditação, respiração e visualização são capacidades que ajudam a controlar e ter bons sonhos. A concentração intensa em um único pensamento se reproduz em um estado alterado de consciência, como o sonho lúcido.
Também entre os iogues é recomendável atrair heróis (Viras) e fadas (Dakinis) aos sonhos para agirem como amigos. Eles ajudam o sonhador a progredir e a enfrentar imagens ameaçadoras. Nesta tradição é reconhecido também que as imagens amedrontadoras se originam a partir dos próprios pensamentos. Reconhecê-las desta maneira é o segredo do controle dos sonhos dos iogues. Isto implica uma análise dos pensamentos e imagens durante o sonho.
“Os pesquisadores de tribos primitivas acreditam mesmo que seus habitantes tiraram de seus sonhos a ideia de existência da alma depois da morte” (p.214).

8. A manutenção de um diário dos sonhos

Na medida em que a habilidade para controlar os sonhos começa com a atitude de valorizá-los, dar atenção a todos eles criará uma recompensa de auto percepção aumentada. Isto começa com planejar lembra-se deles e fazer um lembrete a si próprio de que se recordará e registrará seu sonho ao acordar, preferencialmente após um despertar normal, não forçado. É ideal que se mantenha o mais imóvel possível ao despertar, de olhos fechados sem pensar em outra coisa, a não ser deixar que as imagens fluam. Ao sentir que a lembrança é satisfatória, mude vagarosamente para fazer registro ou lembrar de outros sonhos e aspectos. Normalmente, a recordação é mais satisfatória logo a seguir de um dos vários sonos REM tidos durante a noite.
Ao criar o hábito de anotar os sonhos, fará com que o estado de sonho seja mais cooperativo ao longo do tempo. Registre os detalhes, informando data e um título a partir de suas características singulares. Você também pode realizar, nesta hora ou mais tarde, uma “tradução” simbólica ou metafórica das imagens. Consciente das técnicas de análise de sonhos, você pode extrair o melhor das experiências pessoais que são somente suas. Um bom terapeuta pode ajudar, principalmente se o conhecer bem e for sensível, mas reconheça que as imagens são suas.
Outro aspecto psicológico importante relacionados à individuação e integração da personalidade diz respeito a que pessoas com má memória para sonhos têm maior tendência para negar ou reprimir, isto é, manter afastadas da consciência, experiências psicológicas importantes.

9. Controle dos sonhos

O controle de sonhos moderno foi profundamente influenciado por sonhadores hábeis, como Freud, Jung e Julius Nelson. Todos mantiveram por anos diários de sonhos, de modo que eram capazes de manter uma visão sobre seus padrões de comportamento e transformações em longo prazo. Contemplando uma coleção completa de registros aprende-se mais do que com poucos sonhos isolados. Temas podem reaparecer, desaparecer por completo ou transformar-se. Quando eles aparecem repetidamente, estão pedindo nossa atenção. E com uma coleção completa o ciclo mais amplo de meditar sobre as imagens, integrar novos conhecimentos, formação de nova identidade, novos comportamentos, emoções e sensações, e novamente novas diferentes imagens em sonhos torna-se mais abrangente, positivo e amplificador do amadurecimento. A isto tudo Garfield chama de processo de integração de novos níveis de consciência ou psicossíntese a partir dos sonhos.
Sobre alguns aspectos a ressaltar, como conclusão, Garfield acredita que “é você quem ‘faz’ seus sonhos. Se acredita que são significativos, você terá sonhos significativos e se lembrará deles”. Assim, o primeiro aspecto para sonhar criativamente é considerar os sonhos importantes. Além disso, é primordial compreender que se pode influenciá-los conscientemente. Para isto, submerja no assunto específico com o qual deseja sonhar. Desenvolva atividades ligadas àquelas que você deseja produzir em sonhos, exponha-se aos aspectos positivos disso e planeje como converter o negativo em positivo. Formule claramente sua intenção e lembre-se no sonho do que você tinha pretendido fazer. Estabeleça um círculo de amigos nos sonhos e conte com sua ajuda para experimentar novos prazeres ou experiências excitantes e criativas. Visualize o sonho ao acordar, anote-o no presente do indicativo e valorize as produções criativas, reproduzindo-as na vida acordado. Forme um grupo de sonhos.
Por fim, Garfield coloca uma pergunta desafiadora: se podemos estar conscientes nos sonhos, de fato, existe esta coisa chamada “inconsciente”? Talvez os sonhos sejam uma parte do continuum indivisível da vida. Talvez existam apenas diversos níveis de consciência.  

2 Responses

  1. Eita até que fim achei o que estava procurando na
    internet. A internet é excelente, mas as vezes achar o que
    precisa pode demorar muito. Excelente artigo e vou
    compartilhar agora.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *